Saturday, April 4, 2015

Curiosidade sobre o Memorial (2015)

Muitas pessoas observaram a refeição Noturna de Jesus Cristo após o pôr-do-sol de sexta-feira, 3 de Abril de 2015. Alguns acham que esse "momento" (após o pôr-do-sol) corresponde ao momento que Jesus estava efetivamente realizando a sua refeição noturna e proclamando o novo pacto com os apóstolos. Mas essa não é a Exata Verdade.
A exata Verdade é que Jesus instituiu a sua refeição noturna na noite anterior, ou seja, após o pôr-do-Sol da Quinta-Feira, de modo que no pôr-do-sol de sexta-feira, Jesus já estava morto (e não instituindo o novo pacto)

Assim, temos:
Quinta-feira após o pôr-do-sol -> Começa 14 de Nisã -> Jesus estabelece Memorial.

Sexta-feira, 14 de nisã - Jesus morre antes do pôr-do-sol.

Assim o "momento equivalente" em que Jesus estaria instituindo o novo pacto com os seus apóstolos , nesse ano de 2015, seria na noite de quinta-feira para sexta-feira.

Note que a questão nada tem a ver com o dia específico da semana (segunda, terça, etc).

Tem a ver com o "evento correspondente" entre o final do dia 13 de Nisa e início do Dia 14 de nisã. Tem a ver com a sequência de eventos em que Jesus efetivamente celebrou o novo pacto.

No Caso específico do ano de 2015 os dias da semana coincidiram...mas isso foi apenas coincidência... o PONTO é que Jesus tomou a refeição noturna no início do 14 de nisã que se deu na quinta feira após o pôr-do-sol e não no início do dia 15 de nisã (sexta-feira após o pôr-do-sol )
O que as Testemunhas fazem é "comer" a vítima PASCOAL que é morta no 14 de nisã...e ai elas "comem" a vítima pascoal após o pôr-do-sol , ou seja, já no dia 15 de nisã. Fazendo assim , elas seguem "o Passover" do velho testamento...mas isso não corresponde exatamente ao que Jesus e seus apóstolos fizeram.
Jesus e os apóstolos celebraram o Novo Pacto ainda no início de 14 de nisã , ou seja, na noite do dia anterior que ele foi executado.

9 comments:

Ωατλαιθαζω said...

Como você fez esse cálculo? Voltando um pouco em 2015, temos a lua nova mais próxima do equinócio da primavera em 19 de março às 20h45 em Jerusalem. E cerca de 21 horas mais tarde foi o pôr do sol, dando inicio exato a 1º de nisã no dia 20 de março? Mais treze dias 14 de nisã... na quinta-feira?

Paulo Vicentini said...

Essa conclusão também decorre dos eventos...por exemplo:

João 18:28 Conduziram então Jesus de Caifás para o palácio do governador. Já era de manhã cedo ( 14 de nisã). Mas eles mesmos não entraram no palácio do governador, para que não se aviltassem, mas pudessem comer a páscoa ( já em 15 de nisã - sexta-feira -após o por do sol).

Ωατλαιθαζω said...

Provavelmente mesmo os que entregaram Jesus comeram a páscoa em 14 de nisã, sexta-feira antes do por do sol, Lucas 22:66; 23:54-56

Apóstolo TDS said...

Muito bom, irmão Paulo. E eu que nunca havia olhado esse pequeno, mais importantíssimo, detalhe.

Agora sei que a noite a se comemorar a Refeição Noturna é na noite que antecede à comemoração dos do Corpo dos Governantes.

Obrigado por revelar mais um aspecto da inteira verdade.

Seu irmão

Apóstolo TDS

Servidor Público said...

Concerteza, mais uma "curiosidade" que adicionarei na defesa* que (provavelmente)farei perante um "comissao judicativa". Por que, para o espanto de muitos, eu tomei dos emblemas (que devia ter ocorrido "após o pôr-do-Sol da Quinta-Feira, de modo que no pôr-do-sol de sexta-feira, Jesus já estava morto"), na congregação á qual ainda pertenço.

PORTANTO, irmãos PV e ATDS, forneçam-me mais "material", que me servirá de base em minha defesa.

Atentamente,
Kianba Uingui
________________
*A defesa incluirá o seguinte argumento:
"Tendo certificado-me de todas coisas, doravante, não tratarei com desprezo o profetizar (Apo.19:10), muito menos, extinguirei o fogo do espirito (1Tess.5:19) que impeliu-me a paricipar dos emblemas perante muitas testemunhas. Como vos bem sabeis, ninguem esta autorizado em desaprovar meu "escrutínio". (1Cor.11:28)

Todavia, se para muitos parecerá que, eu tomei os emblemas pretensiosa ou indignamente. Isso é algo que pessoalmente terei de prestar contas ao no nosso resgatador e, as consequencias serão minhas e de mais ninguem... Digo-vos com franqueza.

O conceito de quem deve tomar dos emblemas detalhado em A Sentinela, 15 de Janeiro de 2015, paginas 15-17, paragrafos 11-16. Precisa ser revisado urgentemente!"

Paulo Vicentini said...

@Servidor Público,

Acho estranho vc ir para uma comissão judicativa pelo fato de ter participado dos emblemas....

Mas pela minha experiência como um réu (herege) das comissões judicativas das TJ, o que os juízes/inquisitores estão interessados não é no conhecimento Verdadeiro do acusado, mas sim se o acusado confessa Submissão ao Corpo Governante Papal. Ou seja, se o acusado obedecerá incondicionamente aos preceitos do "Papa-Corpo-Governante".


Ou você se curva e presta um ato de adoração ao Governante (BAAL) ou você será morto pela "espada".

Rev 13:
Se alguém matar com a espada, terá de ser morto pela espada. Isso exige perseverança e fé da parte dos santos.


Apóstolo TDS said...

Isso mesmo, irmão Servidor. Por experiência própria - pois quando recebi a visita de dois dos 'amigos do Balaão' e lhes mostrei os pontos bíblicos para meus argumentos em favor de todos os cristãos participarem na Refeição Noturna do Senhor, nem demorou muito para perceber que eles nem ligavam para o que eu lhes falava ou para os textos que lhes esfregava na cara.

O que realmente importava para eles - e eles tentaram me fazer entender isso de mais de uma forma - era se eu iria continuar submisso aos do Balaão, não 'parando na estrada', nem 'prensando sua perna no muro' ou 'deitando de vez'.

Mesmo que o irmão lhes mostre todos os textos, ou somente se concentre em um, não é o que interessa para esses apóstatas. Lembre-se, eles aceitaram a oferta prometida pelos do Corpo dos Governantes para serem 'príncipes no novo mundo'. Eles querem ser príncipes e vão fazer de tudo para manter suas esperanças acesas, pois ser príncipes para eles é o que realmente valerá a pena no paraíso. É claro que eles não serão príncipes de coisa nenhuma, mais vai você também dizer isso pra eles . . .

É como concluiu o irmão Paulo:

"Ou você se curva e presta um ato de adoração ao Governante (BAAL) ou você será morto pela 'espada'." Neste caso, nem se preocupe com a desassociação. Além de não ter nenhum efeito diante de nossos Deuses, lembre-se do mais importante: Os do Balaão 'não têm uma espada' - eles não têm a autoridade para matar espiritualmente.

Vá com isso em mente e, uma vez lá e tendo tudo terminado, faça uma coisa que esqueci de fazer na minha vez: 'pulai de alegria, pois a perseguição é pela causa da justiça' - Mateus 5:11, 12.


Por último, lembre-se que o irmão não está nessa sozinho. Estamos do teu lado e Jeová também estão.

Apóstolo TDS

Servidor Público said...

@PV e ATDS,

Grato pelo esclarecimento!
Bom saber, que não estou sozinho nessa empreitada de "desobediencia" ao repreensivel "Papa-Corpo-Governante"/"Balaão e seus amigos".

Abs,
K.Uingui

Ωατλαιθαζω said...

Ainda não entendi o seu método pra calcular essa data, estou sempre pronto a aprender, seria interessante entender como você chegou a essa conclusão levando alguns detalhes importantes, os quais eu não entendo, como por exemplo a questão da lua nova visível nos tempos bíblicos.

Já tive contato com apóstatas (por incrível que pareça) de maneira muito bem "manobrada" sutil e elaborada...

Sofri bastante com isso, tive contato com pessoas verdadeiramente astutas e nem sei como expressar o efeito devastador que isso teve em minha vida, parecem pessoas realmente inspiradas por demônios. Pode-se dizer que são DERRUBADORES da fé ("no meu caso" atrapalhadores do desenvolvimento da minha fé), principalmente eu com pouco conhecimento no sentido geral e naturalmente um tanto curioso.

Você apesar de "morto" pela organização
é inegável seu empenho e sinceridade em ajudar, embora imperfeito e talvez limitado em algum tipo de conhecimento Jó 36:4 Dt 29:29.

E também, apesar de tantas críticas aos proclamadores do Reino, o contato com você produziu um efeito muito positivo quase inverso, de "limpeza 'manóbrica'", dentro de um contexto espiritual profundamente desgastante Apoc 2:24